Em geral, os sintomas se desenvolvem gradualmente e o distúrbio pode não ser notado até o acúmulo de ferro ser excessivo. Com frequência não aparece nenhum sintoma até a meia-idade ou mais tarde. Às vezes, os primeiros sintomas são vagos, tais como fadiga ou fraqueza, e podem não ser notados ou ser atribuídos a algum outro distúrbio. Nas mulheres, os sintomas geralmente começam após a menopausa por causa da perda de ferro durante o sangramento menstrual e da maior necessidade de ferro durante a gravidez. Os sintomas variam porque o acúmulo de ferro pode danificar qualquer parte do organismo, incluindo o cérebro, o fígado, o pâncreas, os pulmões e o coração. Os primeiros sintomas, especialmente nos homens, podem ser os de cirrose (devido aos danos ao fígado) ou os de diabetes (devido aos danos ao pâncreas). Ou os primeiros sintomas, especialmente nas mulheres, podem ser vagos e afetar todo o corpo. A fadiga é um exemplo. Doenças hepáticas são o problema mais comum. Os seguintes problemas também podem ocorrer:
- Pele com tom bronzeado
- Insuficiência cardíaca (ocasionalmente)
- Dores articulares, especialmente nas mãos
- Maior risco de câncer de fígado
- Infertilidade
- Glândula tireoide com baixa atividade (hipotireoidismo)
- Fadiga crônica
Em muitos homens, os hormônios masculinos diminuem. Pode ocorrer disfunção erétil. A hemocromatose pode piorar os distúrbios neurológicos já presentes.